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Problemas com Internet – R7 Suporte Resolve

14 de fevereiro de 2012 Deixe um comentário

Muitos internautas enfrentam problemas diariamente. Metade dos internautas brasileiros já tiveram “dor de cabeça” na rede. Sem conhecimentos técnicos, muitos usuários não sabem como agir em caso de problemas virtuais. Clique aqui e assista ao vídeo.

 

Veja também o post: http://www.penso.com.br/como-montar-um-cpd/

Penso Tecnologia cria unidade de negócios para atender Governo

8 de novembro de 2011 Deixe um comentário

Nova frente deve incrementar em 80% o faturamento da empresa ainda em 2011

Últimas Notícias

A Penso Tecnologia anuncia a abertura de uma nova unidade de negócios, que terá como foco o atendimento ao segmento de Governo. A empresa, que desde 2009 atende o setor público indiretamente por meio de parceiros, passa a ofertar de forma direta, serviços de suporte (Service Desk e Help Desk), networking, segurança, GED, auditoria e risco, virtualização, monitoramento de banco de dados, comunicação unificada e monitoramento do ambiente de TI.

A expectativa da Penso com a abertura da nova frente estratégica é alcançar um crescimento de 80% em seu faturamento até o fechamento do ano fiscal de 2011, resultado do fechamento de novos contratos originados da vertical.

A unidade de negócios será liderada por Marcelo Neves, que soma passagens por empresas como 3Com, Softcorp (IdeasNet) e Ziva. “O Governo Brasileiro tem sido responsável por uma grande parcela de investimentos em tecnologia e infraestrutura. Entendemos que neste momento de crescimento, não podemos deixar de considerar esta fatia de oportunidades e grandes projetos”, disse o diretor em comunicado à imprensa.

Para obter destaque diante da concorrência, a Penso irá oferecer grande parte de seu portfólio de serviços na nuvem, o que resulta em redução de custos e maior capacidade de recursos tecnológicos. Para os próximos anos, a unidade deve representar 50% do faturamento da empresa.

http://crn.itweb.com.br/30901/penso-tecnologia-cria-unidade-de-negocios-para-atender-governo/

 

Veja também: http://www.penso.com.br/como-montar-um-cpd/

Categorias:News

Problemas com o Computador? R7 Suporte resolve!!!

8 de novembro de 2011 Deixe um comentário

R7 lança serviço de ajuda para problemas de computador

Pacotes variam de acordo com o nível de suporte que você vai receber

Do R7

Serviço ajuda você a cuidar de seu computador

R7 lança nesta segunda-feira (7/11) um serviço de suporte para ajudar você a resolver problemas de configuração e funcionamento do seu computador e alguns acessórios como impressoras e webcam. Ou seja, o R7 vai ajudar você a cuidar de seu computador.

Acesse o R7 Suporte

Acesso, o plano mais básico do R7 Suporte, ajuda a instalação de softwares de navegação como Internet Explorer, Firefox, Chrome, entre outros; configuração de e-mail e uso de webmail e acesso à internet. Esse pacote custa R$ 4,99 por mês.

Com todos os recursos do plano Acesso, o pacote Start também oferece suporte telefônico, manutenção preventiva do computador, instalação de diversos softwares e ajuda em redes sociais como Facebook, Twitter e Orkut. O custo do Start é de R$ 9,90 por mês.

O plano Flat oferece visitas virtuais para os usuários: os técnicos do R7 Suporte poderão ter acesso remoto (à distância) à máquina do cliente, mexendo no equipamento como se uma pessoa estivesse na casa do usuário. O Flat ainda oferece todos os benefícios dos pacotes Start e Acesso, combate de vírus, diagnósticos de problemas de impressão e softwares Office (Word, Powerpoint, Excel, entre outros). O plano Flat custa R$ 19,90.

O pacote mais completo do R7 Suporte é o Master, que traz todos os serviços do Flat somado a visitas presenciais de técnicos. O plano sai por R$ 25,90.

R7 Suporte é uma parceria da Record com a empresa Penso Tecnologia, que atende clientes como Telefonica, Husqvarna, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Escolta.

Apesar de o R7 Suporte ser pago, o R7 continua disponibilizando gratuitamente os serviços de banda larga e e-mail, além das notícias e vídeos do site para todos os usuários.

Serviços em parceria com Penso Tecnologia – http://www.penso.com.br

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Recarga de cartuchos vale a pena?

11 de agosto de 2010 4 comentários

Algumas dúvidas sobre cartuchos e cartuchos remanufaturados.

Por Adilson Santos

1. Qual a vantagem dos cartuchos remanufaturados?

Como os cartuchos passam pelo processo de reciclagem, ao usar o cartucho remanufaturado você está contribuindo para diminuir a formação de lixo urbano e resíduo não aproveitável. É uma forma fácil e sem esforço de fazer uma contribuição para o nosso meio ambiente, além de economizar dinheiro.

2. Quantas vezes o cartucho pode ser remanufaturado?

Normalmente 3 vezes. Alguns modelos chegam até 10 vezes. Isso depende da maneira do uso e varia de cartucho para cartucho, uma vez que eles possuem um tempo de vida útil. Ao perceber qualquer indício de falta de tinta ou pó, leve imediatamente o cartucho vazio para ser reciclado, fazendo isso, a vida de seu cartucho aumenta significativamente.

3. O que é um cartucho remanufaturado?

Os cartuchos remanufaturados passam por um processo que consiste em:

• Avaliação de circuito;

• Limpeza interna e externa com produtos específicos;

• Desentupimento com equipamentos especializados;

• Ingestão de tinta com máquinas a vácuo para eliminar bolhas de ar;

• Pressurização interna e automática dos cartuchos para evitar vazamentos;

• Teste nas impressoras para avaliar a qualidade da impressão;

• Limpeza e testes finais;

• Embalagem específica e segura;

• Caixas especiais;

Esse processo é responsável pela reutilização do cartucho com a mesma qualidade e capacidade, muitas vezes, superior ao do cartucho original.

4. Os cartuchos remanufaturados podem danificar minha impressora?

Não. Esta afirmação era feita há algum tempo atrás pelas empresas fabricantes dos cartuchos originais. Essas empresas faziam essa afirmativa para vender seus cartuchos a preços muito altos. Os cartuchos remanufaturados têm qualidade igual e preços até 60% menores que os originais. Os cartuchos remanufaturados não danificam nenhum componente de sua impressora, pois não sofrem nenhum tipo de alteração física, apenas passam pelo processo de remanufatura (como descrito no item  anterior). As empresas fabricantes dos cartuchos originais afirmavam a perda da garantia da impressora para quem usasse cartuchos remanufaturados, mas o código do consumidor brasileiro especifica que nenhum fabricante pode obrigar ninguém a usar apenas seus produtos (monopólio).

5. Queima de circuito – Como evitar?

Os circuitos dos cartuchos são muito sensíveis e normalmente não duram mais do que 3 (três) remanufaturas, podendo se queimar na impressora. Veja algumas dicas para que seu cartucho dure por mais tempo e conseqüentemente você tenha uma maior economia:

• Nunca toque com os dedos na parte metálica ou na cabeça de impressão.

• Ao término de 1 cor (nos coloridos) envie para a remanufatura, não utilize as cores até o fim, pois os cartuchos têm seu funcionamento parecido com a de chuveiros elétricos, caso imprima sem a tinta a resistência queima.

• Nunca os deixe cair.

6. Após terminar a tinta, quanto tempo posso manter o cartucho vazio?

Aconselhamos remanufaturar o mais rápido possível, pois a tinta poderá secar nos orifícios de impressão e dificultar a qualidade máxima de impressão após a remanufatura. Não continue utilizando o cartucho colorido quando terminar uma das cores, pois poderá queimar o circuito. Caso não queira remanufaturá-lo, vendá-o para evitar que ele seja inutilizado mais tarde.

7. Qual é a quantidade de tinta ou pó?

A mesma que o original. Em alguns casos, superior.

8. Qual o número de cópias?

O número de cópias impressas depende muito do que será impresso. Nos cartuchos originais, os fabricantes especificam o total de cópias de acordo com um percentual de 5% de impressão em cada folha, ou seja, em muitas vezes especificam que o cartucho imprime até 300 cópias (a jato de tinta), mas com poucos textos (cartas com no máximo 10 linhas por folha). Quando você imprime gráficos ou muitos textos na mesma página este número pode ser muito menor. Cada fabricante especifica no manual da impressora ou no site o número de páginas impressas, de acordo com cada cartucho. Os cartuchos remanufaturados imprimem o mesmo número de cópias dos originais e em alguns casos mais.

9. Qual o índice de defeitos?

Os cartuchos possuem um índice muito baixo de defeitos e inferior aos originais. Isso ocorre pelo uso de equipamentos de última geração e pelo teste ser feito individualmente nas impressoras. Nos originais os cartuchos são testados por lotes.

10. O cartucho pode vazar?

Infelizmente ainda hoje existem muitos locais que carregam o cartucho manualmente ou com equipamentos ultrapassados. Nesses exemplos os cartuchos não sofrem uma pressurização correta e pode vazar em sua impressora. é importante encontrar uma recarga com  máquinas modernos para a recarga dos cartuchos e como prova disso ainda fornecer garantia contra vazamentos ou qualquer dano que possa ocorrer em sua impressora. Mesmo que os cartuchos vazem as impressoras são preparadas para isso. Os fabricantes de impressoras sabem que correm esse risco mesmo com os cartuchos originais e as fazem para suprir esse problema que é muitíssimo raro.

11. O cartucho estoura?

Não. Já escutei vários clientes com medo de carregar seus cartuchos dizendo que a assistência técnica disse a eles que os cartuchos estouram. Isso não existe primeiro pelo motivo do cartucho não usar pólvora e segundo por não terem nenhum tipo de pressão suficiente para que isso aconteça. Muitos técnicos encaram a remanufatura como no tempo em que ela foi lançada, onde usavam métodos manuais para essa técnica, que hoje em dia ficaram ultrapassadas.

12. Minha impressora perde a garantia se eu utilizar cartuchos remanufaturados?

Não. Está no código de defesa do consumidor que o cliente não é obrigado a usar um produto obrigado pela empresa que o fornece. Isso é monopólio. As empresas de originais dizem isso, pois ganham dinheiro na venda de cartuchos e não na venda das impressoras.

A garantia só não é fornecida por elas quando ocorre algum problema decorrente do uso do cartucho remanufaturado. Apenas não fica de graça para o cliente ele terá de pagar a manutenção.

13. O desempenho do cartucho não é pior no caso do remanufaturado?

O cartucho remanufaturado só não é recomendado para escritórios gráficos que precisem de altíssimo detalhamento nas impressões. Para todos os demais usos, o desempenho do cartucho remanufaturado é igual ao novo. O cartucho remanufaturado tem capacidade superior ao novo em cerca de 20%.

14. O que acontece se eu deixar o cartucho vazio na impressora?

Ele poderá queimar. Isso ocorre porque o jato de tinta no papel só é possível devido a um aquecimento que acontece na cabeça de impressão do cartucho, após essa tinta ser espirrada para o papel, a tinta do cartucho preenche esse espaço que ficou vazio na cabeça de impressão do cartucho fazendo assim o resfriamento da cabeça de impressão e a repetição do ciclo.

Quando a tinta termina o cartucho continua com o processo de aquecimento para ejetar a tinta e como não tem tinta para resfriar ele certamente queimará. Temos que dar atenção maior aos coloridos, pois eles usam três cores diferentes e se uma delas terminar o cartucho poderá queimar, não continue usando as cores restantes.

Mesmo que você não use o cartucho colorido e deixa-o na impressora apenas para usar o preto, poderá ocorrer a queima também. Isso porque, mesmo não mandando nenhum comando de impressão colorido, de tempo em tempo a impressora move os cartuchos até um reservatório com esponja na lateral da impressora para ejetar tinta para evitar que a tinta seque na cabeça do cartucho, com isso, se não houver tinta o processo seria o mesmo que se estivesse imprimindo.

15. Meu técnico disse que o cartucho danificou a impressora.

Esta afirmação está equivocada e desrespeita as empresas que trabalham com uma remanufatura séria. Isso ocorre muitas vezes por ele querer vender os cartuchos originais dele, ou por falta de conhecimento do processo de remanufatura.

16. Quais são os cuidados com o cartucho de uma impressora a laser?

Os cartuchos de toner possuem um cilindro fotocondutor que são muito sensíveis a luz e toques no mesmo. Quando não estiverem na impressora devem ser preservados dentro de um saco preto e caixa de embalagem. Evite quedas e pancadas, pois caso ocorra a quebra de uma das partes da estrutura do toner, o mesmo normalmente fica inutilizado.

Adilson Santos é nosso Colaborador e Expert em TI

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Antivírus, qual a melhor opção?

Antivírus, qual a melhor opção?

Por Fabiano Gonçalves Torres

Muitas pessoas têm essa dúvida quando tem que escolher um software de antivírus, mas qual a resposta mais segura para nossa tomada de decisão?

Antes de sabermos qual é o melhor software, é importante conhecermos alguns conceitos sobre os vírus.

O QUE É O VIRUS?

O vírus nada mais é do que um código malicioso que tem alguma finalidade depois de instalado no seu computador.

Alguns servem apenas para travar o sistema operacional, outros para transformar o computador em uma máquina zumbi, ou até mesmo para roubar dados, monitorar acesso entre muitas outras finalidades.

Os tipos de vírus mais conhecidos:

  • Banker – Para roubo de informações bancárias.
  • Spyware – Programas que se instalam sem solicitação do usuário.
  • Worm – Vírus que se espalham rapidamente pela rede.
  • Trojan – Programas que fazem algum tipo de atividade maléfica, porém não se espalham pela rede.
  • Keylogger – É um programa que captura as teclas digitadas no computador.
  • Hijack – É quando a página inicial do browser é alterada (sem ser pelo usuário) ou quando o sistema começa a abrir pop-us em navegações em sites que não tenham.
  • Exploit – É um programa que explora alguma falha no sistema ou em algum programa que esteja rodando.
  • Dialer – É um programa que usa um discador para números 0900 (telesexo, doações, etc.)
  • BackDoor – Programa que permite que o computador seja parcialmente monitorado ou controlado parcialmente ou totalmente  por outra pessoa (remotamente).

O QUE È UM ANTIVIRUS?

O antivírus é um programa que auxilia na proteção contra códigos e programas maliciosos, podendo detectá-los e/ou remove-los.

COMO SABER QUAL O ANTIVIRUS É O MELHOR?

Está é uma questão bem complexa, pois envolve muitas pesquisas e um pouco do gosto pessoal também.

A recomendação é acessar o site chamado AV Comparatives (http://www.av-comparatives.org/).

Este site testa todos os softwares de antivírus do mercado, faz testes comparativos entre eles e nos mostra as melhores opções.

BOAS PRÁTICAS

Vamos enumerar algumas práticas que ajudam na manutenção de um sistema saudável.

  • Sempre atualize o seu antivírus e o sistema operacional
  • Sempre faça uma varredura na sua estação, de preferência quando você não esteja usando.
  • Não abra nada que seja suspeito (e-mails, arquivos e links)
  • Não navegue na internet por locais de risco

Com esses passos simples, você terá uma máquina saudável.

Agora qual o melhor antivírus que existe?

Acredito que cada um tem seu gosto e o importante é sempre testá-los e compará-los para ver qual melhor se adéqua ao seu ambiente.

Fabiano Gonçalves Torres é nosso Colaborador e Expert em TI – http://www.penso.com.br

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Gestão de TI

Como e quando atualizar os computadores da empresa?

Por Marcelo Vincenzi

 

Muitas empresas lidam no dia-a-dia com um alto impacto de investimentos “inesperados” em TI quando o assunto é renovação de computadores. E isso gera um grande incomodo aos gestores e ao fluxo de caixa da empresa, fazendo com que a área de TI pareça sempre um grande buraco negro devorador de dinheiro.

De fato, manter a TI em ordem demanda investimento. Mas esta impressão de que os custos estão fora de controle ocorre porque são raras as empresas que se programam para renovar constantemente seus ativos de TI.

Neste texto, vamos abordar especificamente como manter as estações de trabalho sempre atualizadas.

Para gerenciar a renovação dos computadores, é fundamental ter uma atualização constante e programada anualmente, sem “sustos”, sem custos “picados” ou sem a necessidade de enormes investimentos quando tudo estiver sucateado.

Existem algumas informações muito importantes que o gestor da TI deve ter em mãos. São elas:

  1. Ter um inventário completo das estações. Com isso em mãos, o gestor poderá classificar os computadores em pelo menos três grandes grupos: obsoletos – que necessitam ser trocados, em uso – que ainda atendem os requisitos de uso mas que estão próximos de expirar a sua vida útil e os atualizados– são mais novos e atendem totalmente o seu uso. Segue algumas informações que podem ser levantadas em um inventário:
    1. Data de aquisição;
    2. Fornecedor ou fabricante, com marca e modelo;
    3. Tempo de garantia oferecido pelo fabricante, já colocando a data de vencimento;
    4. Usuário, nome do computador e área de uso do equipamento;
    5. Tipo do equipamento: desktop, notebook, thinclient, servidor, ou mesmo, impressora, roteador wi-fi, entre outros;
    6. Configuração básica do hardware e possibilidade de upgrade. Os casos de upgrades devem sempre ser estudados para verificar se são a melhor opção;
    7. Licenças e versões do sistema operacional, aplicativos como Office e o seu tipo de licenciamento (se são OEM – que só podem ser usadas neste computador ou se são Open – que podem ser utilizados pela empresa em qualquer computador);
    8. Qual a data de previsão de upgrade ou troca do equipamento.
  1. Definir o ciclo ideal de atualização, considerando a performance necessária para os diferentes tipos de usuários e o investimento disponível. Feito isto, você pode programar quantas estações devem ser adquiridas por ano para que a empresa tenha um parque sempre novo e atualizado:
    1. Renovação ideal – 3 anos. É o tempo padrão de garantia dos melhores fabricantes e após este tempo, é natural que algumas peças comecem a apresentar problemas. A garantia após este período fica mais cara e o hardware pode não atender usuários mais exigentes com performance.
    2. Renovação custo/benefício – 4 anos. São computadores fora do tempo de garantia e que já receberam algum upgrade de memória ou processador e pequenas trocas de peças entre o 2º e o 4º ano de uso. Devem ficar dedicadas a usuários que precisam de menos performance, ser utilizada como equipamento de reposição ou trabalhos temporários ou para áreas de menor impacto ao negócio.
    3. Renovação limite – 5 anos.  Começa a quebrar muito e ter alto volume de suporte, manutenção e troca de peças. Os usuários nestas estações produzem menos devido à baixa performance e ficam muito mais tempo parados. Já não é fácil encontrar peças compatíveis. Hora de se livrar de vez do computador.
  1. Definir como fazer a renovação e como maximizar o uso dos computadores:
    1. Compre o equipamento com a configuração de hardware e software correta. Não escolher computadores obsoletos e mais baratos e que logo deixarão de ser produtivos e nem os top de linha, que são sempre mais caros;
    2. Direcione os novos equipamentos para os usuários que precisam de maior performance ou que sejam mais críticos para o negócio, distribuindo os equipamentos que eram utilizados por eles para outros funcionários da empresa e assim por diante;
    3. Evite investimentos absurdos com upgrades que só vão postergar por pouco tempo a troca do equipamento, custando bem mais no final das contas. Considere somente upgrades de memória, processador em alguns casos e a reposição de peças;
    4. Deixe sempre computadores mais antigos disponíveis para usar como reposição. Para pequenos parques de computadores, a empresa deve ter ao menos um computador, para parques maiores, deve ter ao menos 5% de computadores disponíveis para reposição ou mesmo para aumentos esporádicos de equipe;
    5. Entenda a diferença entre as novas aquisições por crescimento de funcionários e aquisições por renovação de estações. Constantemente gestores experientes dobram o tamanho da equipe e não diferenciam o que é crescimento e o que é manutenção do parque instalado;
    6. Compre computadores de fabricantes confiáveis e com garantia de 3 anos. Isso padroniza os seus computadores, aumenta a qualidade das peças, do suporte e a durabilidade dos equipamentos. Computadores montados para sua empresa são mais baratos, mas podem acabar dando muita dor de cabeça com peças de baixa qualidade, falta de garantia e maior custo com suporte;
    7. Faça compras anuais programadas, isso permite negociar melhor o custo por computador, conseguir melhores taxas de financiamento e maior parcelamento.

Marcelo Vincenzi é nosso Colaborador e Expert em TI

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Contingência de Internet – Link dedicado ou ADSL?

15 de junho de 2010 4 comentários

Como montar uma contingência de acesso a Internet

Por Bruno Chicon Gonsalves

Hoje em dia, a Internet se tornou tão indispensável para as empresas quanto à energia elétrica ou o telefone, porem a disponibilidade do serviço ainda não é tão confiável quanto aos outros serviços. Links de Internet ficam fora do ar, podendo causar um enorme prejuízo para sua empresa.

Uma das soluções para este problema é obter um link dedicado, prestadores deste serviço garantem 99,98% de disponibilidade, entretanto esse serviço possui um custo muito alto para uma pequena ou media empresa.

A melhor maneira de se prevenir é ter mais de um link de Internet na sua empresa, se possível um dedicado e outro ADSL, porém ter mais de um link não basta para lhe dar garantias de disponibilidade. É necessário que haja roteamento automático entre os links em caso de falhas. Porem pagar por uma contingencia e não usar é desconfortável.

Não seria ótimo poder balancear os links e usar os dois ao mesmo tempo?

Por sorte há soluções de baixo custo no mercado para a sua pequena ou média empresa.

Neste artigo, abordaremos as vantagens de utilizar roteadores (Gateway de Internet) que oferecem este tipo de recurso como Load Balance, Failover, Failback e etc.

O que é Load Balance

Com este recurso, podemos dividir a carga do acesso entre links distintos, definindo por qual link queremos que uma determinada requisição ou serviço trafegue. Ex.: Todo o trafego de email será pelo Link A e todo o acesso a Internet pelo Link B. Conforme ilustrado na figura abaixo.

Caso algum dos links de Internet fique indisponível, todo o trafego é redirecionando automaticamente para outro link distinto, este processo é chamado de Failover.

 

 

O que é Failover

É a capacidade de transferir automaticamente o trafego de um link para outro em caso de uma falha ou indisponibilidade de um dos links. O failover acontece sem intervenção técnica. As requisições de acesso a Internet são automaticamente equilibradas com base no peso (Weight Value) de cada Link. No caso de um dos links ficar indisponível, todo o trafego de dados é redirecionado para o outro link, evitando assim a perda de pacotes IP. Conforme ilustrado na figura abaixo.

O que é Failback

Envolve o processo de volta a normalização do trafego dos links, antes do failover (antes da falha). A restauração do serviço no momento em que o link com falha volta à normalidade. Este processo é automático e sem a intervenção técnica.

Melhorar a Internet para todos

Alem dos serviços citados acima, como o Load Balance que permite distribuir para links de Internet distintos o tráfego da rede, aumentando a velocidade de acesso e o Failover que diminui as chances da sua empresa ficar sem Internet e prejudicar seu negocio. Também podemos utilizar o serviço de Qos (Qualidade de serviço) que é utilizado para garantir banda para um determinado serviço ou recurso essencial para seu negocio. Desta forma conseguimos aperfeiçoar o acesso a Internet, utilizando os links simultaneamente.

Bruno Chicon Gonsalves é nosso Colaborador e Expert em TI

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Como montar um CPD?

10 de junho de 2010 3 comentários

Montando um ambiente de CPD para o seu escritório
Por Fernando Calheiros de Lima

Post original em: http://www.penso.com.br/como-montar-um-cpd/

O termo CPD é bastante genérico no mundo da TI e neste artigo vamos focar sobre dicas para montar um Centro de Processamento de Dados, um local físico em qualquer empresa onde são concentrados todos os servidores e serviços de tecnologia importantes para o gerenciamento da informação.
Hoje temos disponíveis CPDs de diversas proporções, desde o pequeno escritório até grandes empresas que evoluiu para o famoso datacenter. Aqui, vamos descrever algumas dicas para montar um CPD básico para suportar as necessidades de um ambiente tecnológico.
Mas, por que ter um CPD? Dentre as principais respostas, cita-se: segurança de acesso a informação, organização da estrutura de informática, aumento da disponibilidade dos serviços, boas práticas de gerenciamento da TI da empresa e até por uma questão estética (afinal ter um monte de máquinas cheias de fios e equipamentos de rede em cima de uma mesa no meio do escritório não é nada apresentável).

O espaço físico
O tamanho do local para suportar a estrutura de TI varia de acordo com o número de servidores e de recursos humanos que possam estar trabalhando dentro do mesmo ambiente. Mas, para uma empresa com alguns servidores, uma sala de 3 metros de comprimento por 3 metros de profundidade atende bem. Em alguns locais, com um número de servidores menor, você pode ter salas ou espaços físicos menores para acomodar precisamente um ou dois racks para os equipamentos.
Como sugestão, é importante garantir que haja espaço físico suficiente para que os técnicos possam se movimentar em uma eventual manutenção sem riscos de desligar algo inesperado por um problema de espaço muito limitado.
Se possível, mantenha a sala sempre fechada e trancada após o expediente, para dificultar o acesso de curiosos.

A energia elétrica e nobreak
Embora os administradores de rede não tenham excelência na parte elétrica, para a montagem de um CPD pequeno sugerimos dois circuitos elétricos independentes dentro da estrutura. Com isso evitamos sobrecarregar um único circuito elétrico simples com todos os equipamentos e podemos balancear os mesmos em circuitos diferentes. Por exemplo, poderíamos ter uma sala com dois racks, com quatro servidores cada um, onde os racks são ligados em circuitos elétricos diferentes.
Quanto ao nobreak, este é um equipamento indispensável para garantir a integridade do hardware e do software contra quedas na rede de energia elétrica. Falar sobre qual é o nobreak mais indicado é um assunto que renderia outro artigo, pois há muitos fatores que contam: quantidade de equipamentos e o quanto consomem de energia no total, autonomia esperada das baterias, orçamento disponível para investir nesses equipamentos.
No entanto, para uma segurança simples contra quedas rápidas de energia, vale um ou dois nobreaks inteligentes, isso é, que possam desligar os servidores automaticamente quando a bateria estiver muito baixa.

A internet
Com cada vez mais serviços críticos na nuvem, o link de Internet é um dos principais itens que compõe a infra estrutura da rede. Tanto para soluções de links de Internet de baixo custo no mercado até links corporativos dedicados, a idéia é aumentar a disponibilidade o máximo possível.
Para isso, procure ter sempre dois links de Internet disponíveis no seu ambiente, configurados em um roteador que tenha recursos de balanceamento de carga e auto fail-over, ou seja, que possam repassar toda a demanda de link de Internet da rede interna para um link secundário em caso de indisponibilidade de um link primário.
Na questão do cabeamento no CPD, certifique-se que a provedora do link de Internet possa conduzir o cabo de internet junto com o modem até o espaço físico designado. Caso eles não façam isso, você pode contratar os serviços de um especialista em cabeamento estruturado de rede.

A temperatura ambiente
Para um ambiente pequeno, pelo menos um ar-condicionado que forneça temperatura média de 18° C na sala do CPD. Se houver a possibilidade de um ar-condicionado secundário será muito válido para casos de algum problema no ar principal.
Importante reforçar que o tipo de equipamento e a temperatura podem variar de acordo com o número de equipamentos e a quantidade de calor que é emitida, por isso, em caso de muitos equipamentos, procure um especialista que possa recomendar qual aparelho é mais indicado para suas necessidades.
Solicite que a instalação do ar-condicionado não seja feita acima do rack que suportará os serviços, pro caso de algum vazamento não danificar os equipamentos. Caso não seja possível, mude a posição do rack(s).

O rack
O rack, feito geralmente de ferro, aço ou outros metais, é um suporte para acomodar todos os seus servidores, equipamentos de rede (switch, roteador), periféricos (monitor, teclado, unidade de backup).
Há diferentes tamanhos e acessórios disponíveis. Uma boa solução são os racks de 40 Us, o que equivale a 2,2 metros de altura e com até 1 metro de profundidade. Esta medida suporta nobreak, quatro servidores de torre, monitor e outros periféricos, e alguns equipamentos de rede além de manutenção simples.
Mas este tamanho pode variar de acordo com o número de servidores e o tipo deles, por exemplo, um servidor projetado para rack ocupa bem menos espaço que um servidor de torre, embora possam custar 20% ou mais em relação ao modelo padrão.
Outros recursos importantes ao adquirir um rack é verificar se possui quatro ou oito réguas de energia já fixadas, bandejas móveis, cooler de exaustão no topo do rack pra dissipar o calor gerado internamente.
Para aquisição, é muito comum a empresa especializada em cabeamento estruturado ter parcerias com o fabricante deste produto. Assim, a cotação, compra e montagem geralmente é intermediada por quem cuidada do cabeamento da sua rede.

Conclusão
Como vimos, preparar a instalação de um CPD básico não é difícil. A definição do espaço físico, energia elétrica, ar condicionado, internet, rack e cabeamento de rede são os elementos básicos de infra estrutura para poder ligar os servidores que gerenciam sua informação com tranqüilidade e segurança.
A última dica é conseguir integrar todas as partes envolvidas no momento de iniciar a tarefa, pois você vai precisar de eletricista, técnico em ar condicionado, especialista em cabeamento e telefonia, o administrador da rede ou a empresa gestora da sua TI.
Aliás, uma boa prestadora de serviço de TI possui sempre profissionais especializados que podem gerenciar o projeto de implantação do seu CPD, integrando todas as partes envolvidas.

Fernando Calheiros de Lima é nosso Colaborador e Expert em TI

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O que fazemos?

Por Thiago Madeira de Lima

Uma das maiores dificuldades que temos é a de explicar rapidamente o que fazemos. Alias é tão difícil que a maioria dos nossos colaboradores só começou a entender realmente o que fazemos depois de três meses de casa.

As grandes empresas e corporações usam termos como outsourcing de TI, body-shop e BPO Tecnológico e as pequenas e medias empresas usam Suporte de Informatica, CPD e manutenção de hardware.

Infelizmente nosso escopo de serviços não se encaixa nestas definições. Nosso cardápio de produtos engloba diversas soluções modulares, que podem atender grandes corporações, medias empresas e até mesmo pequenos escritórios, sempre com a mesma qualidade de serviço.

Qualquer nomenclatura existente que utilizássemos demonstraria atenção a um nicho apenas, ignorando todo o resto. Por isso é tão difícil escolher um dos nomes padrões de mercado.

Nenhum dos nomes de mercado se encaixa perfeitamente, são todos pedaços das nossas soluções:

• Suporte de TI
• Suporte em Informatica
• Manutenção de computadores
• Outsourcing de TI
• Gestão tecnologia
• Helpdesk
• Manutenção em hardware
• Manutenção em software
• BPO Tecnológico
• Outsourcing
• Terceirização
• Informatica
• Bodyshop
• Gestão de ti
• Inteligência tecnológica
• Suporte avançado, níveis 2 e 3

Por conta desta diversidade decidimos criar uma denominação que demonstre nossa objetividade em oferecer soluções tecnológicas para nossos clientes. Somos a Penso Tecnologia. A evolução da TI.

Thiago Madeira de Lima é nosso Colaborador e Expert em TI

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